Teke Teke - Japão
É uma lenda urbana do Japão, sobre uma menina que caiu nos trilhos e foi cortada ao meio pelo trem, como ela ficou muito tempo agonizado até morrer, tornou-se um espírito vingativo, carregando uma foice na mão ela produz um som característico de teke teke, dai a origem do seu nome, não se sabe se a garota foi empurrada ou caiu acidentalmente.
Até hoje esta lenda causa muito pavor nas crianças japonesas, há uma história bastante conhecida de uma garoto que estava saindo da escola numa noite, quando ouviu um barulho atrás dele, procurando pela origem do som, ele viu uma bela garota, a menina tinha os braços apoiados sobre o parapeito da janela e estava apenas olhando pra ele, o garoto estranhou ver uma garota por ali, afinal era um colégio apenas para garotos, e perguntou a ela o que fazia ali, foi então que a garota sorriu e abraçou-se, segurando seus cotovelos com as mãos, ela pulou da janela, o garoto ficou horrorizado ao ver que ela não possuía, a metade inferior do corpo, ela começou ir em direção a ele, agarrando seus cotovelos, teke-teke-teke-teke era o som que ela fazia, ele tentou correr, mas estava congelado de medo. Em poucos segundos ela estava sobre ele, neste momento ela tira uma foice e o parte ao meio.
Está lenda já inspirou dois filmes sendo eles "TEKE" e "TEKE 2", em 2009.
Churel - Índia
De acordo com a mitologia hindu, são os fantasmas de mulheres muito infelizes, que morreram durante o parto, ou quebraram algum tabu religioso.
A churel costuma se manifestar como uma mulher de aparência horrível, cabelo despenteado, seios caídos e uma longa língua negra, em outras interpretações a ilustram com cara de porco, cheia de presas, e possuindo a capacidade de se transformar bem uma bela moça que seduz os homens, para no fim sugar seu sangue. Depois de estar em total posse da vitima e de ter retirado o órgão sexual de quem se deixa seduzir por ela, a churel drena seu sangue, mas não a ponto de matar a "presa", ela deixa suas vitimas vivas, para que o resto de suas vidas elas vivam uma vida cheia de muita dor.
Banshee - Irlanda
A Banshee provém da família das fadas, é a forma mais obscura delas. Quando alguém avistava uma Banshee sabia logo que seu fim estava próximo, os dias restantes de sua vida podiam ser contados nos gritos da Banshee, cada grito correspondia aos dias de vida, se apenas um grito fosse ouvido, estaria morto naquela mesma noite.
A Banshee aparece principalmente sobre três disfarces: uma jovem, uma mulher ou uma pessoas esfarrapada, isso representa o aspecto tríplice da deusa Celta da guerra e da morte, chamada Badhbh, Macha e Mor-Rioghain. Ela normalmente usa uma capa com capuz cinza, uma roupa esvoaçante ou uma mortalha. Ela também é vista como uma lavadeira, e é vista lavando roupas sujas de sangue de quem ira morrer. Qualquer que seja sua forma, sua face é sempre pálida, e seus cabelos por vezes são negros como a noite ou ruivos como o sol
Barguest - Inglaterra
São cães que anunciam a morte, geralmente são vistos em estradas ou encruzilhadas. Muitas vezes aparece para pessoas como vultos, e tem uma estranha habilidade de desaparecer com estalar de dedos, tem a forma de uma cão negro monstruoso, e com presas e garras enormes. Assombra a região de Yorkshire, no norte da Inglaterra. Um relato bastante conhecido foi o de Theodore Ebert, morador de Pottsville, ainda na década de 50, que disse "Certa noite quando eu era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada, quando um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre mim e um amigo, quando fui acaricia-lo, ele desapareceu".
São considerados em grande parte do mundo como "cães do inferno", já na Grã-bretanha, são considerados espíritos protetores, já que muitas vezes aparece na estrada para mostrar o caminho a pessoas perdidas, em algumas culturas, são conhecidos como guardiões universais, um exemplo bem conhecido, está presente na mitologia grega, onde um cão chamado Cérbero, guarda os portões do inferno, sendo responsável por deixar as almas entrarem e jamais saírem. Talvez um dos mais antigos relatos tenha ocorrido em 856 d.c., descrito no manuscrito "ANNALES FRANORUM REGNUM", que afirma que uma escuridão envolveu uma igreja no momento em que ocorria a missa, um enorme cão apareceu, saltando faíscas pelos olhos, como se estive procurando algo ou alguém e logo desapareceu, são muitos os relatos de pessoas que dizem ter visto o Barguest, se são relatos verdadeiros ninguém sabe, mais se encontrar algum dia com algum é melhor ter cuidado.
Curupira - Brasil

Sayona - Venezuela

Jiang Shi - China

A Viúva Negra do Diabo - Chile
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Mothman - Virgínia/Estados Unidos

Continua...
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